A Natureza pede Socorro
Os seres humanos continuam a devastar o planeta Terra, pondo em
risco a sua própria existência, e a natureza, que não consegue
se defender, já começa a se vingar ...
Desde que surgiu o homem no planeta, por volta de um milhão de
anos, a Natureza vem sofrendo sucessivas modificações para dar a
sustentação as suas necessidades.
Durante esse longo período da existência humana, só nos últimos
duzentos anos, aproximadamente, é que começamos a perceber nosso
descaso para com o meio ambiente.
A devastação cresce em ritmo acelerado, à medida que
sofisticadas ferramentas de trabalho surgem na atividade
agrícola, com o emprego de modernas tecnologias para atender o
alto consumo.
Não há no globo terrestre um só lugar onde não esteja presente a
ação do homem, seja pela sua presença física, ou pelo efeito da
poluição deixada pela fumaça das máquinas voadoras, lá está sua
marca..
A Terra está cansada, a Natureza pede socorro. A ganância por
mais riquezas ensurdece os homens tornando-os insensíveis. Muito
se fala em preservar o meio ambiente, mas pouco se faz. Os seres
humanos apossaram-se do planeta, retalharam-no entre si, criaram
os seus símbolos cada um a sua maneira, e cada um, no seu
espaço, faz o que bem entende; são soberanos (até ai
compreensível), mas será que são só os humanos que necessitam do
planeta Terra para viver e perpetuar a espécie?
Claro que não. É bom pararmos para refletir antes que seja
tarde; um descuido poderá levar o barco ao naufrágio com todos
os seus tripulantes. E foi assim que, a Natureza cansada de
sofrer, resolveu entrar na luta tentando se defender. A
construção de uma bandeira para homenagear o planeta simboliza a
união de todos os seres vivos na face da Terra (inclusive o
Homem) e a instituição de um órgão, tal como a Organização
Internacional Defensora do Meio Ambiente (OIDMA), parece ser a
solução encontrada “pelos animais” para salvação da Natureza.
Os bichos fizeram sua parte. Criaram o mais significativo
símbolo, aventaram para a possibilidade da criação da OIDMA,
resta encontrar guardião que os tenha como ponto de partida para
a criação de leis e regras comuns a todos os seres humanos, que
venham disciplinar o uso de maneira racional, desse pedaço do
Universo, em que Deus, na sua infinita bondade, concedeu a vida.
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